7 de Março, 2025 — Ano Letivo 2024/25
Masterclasses – Palhetas Duplas
Nos dias 29 e 30 de Março, irão decorrer masterclasses para os instrumentos de palhetas duplas ministradas pelos professores Ricardo Lopes e Carolino Carreira.
O número de vagas é limitado.
Preçário
Alunos do CAPA participantes: 20€
Alunos do CAPA ouvintes: gratuito
Alunos externos participantes: 30€
Alunos externos ouvintes: 10€

Os alunos interessados deverão submeter a sua pré-inscrição através do seguinte formulário:
Ricardo Lopes (Oboé)
Ricardo Lopes foi 1º oboé da Orquestra Sinfónica Portuguesa durante de 30 anos, tendo-se apresentado regularmente como solista com diversas orquestras, entre as quais a Orquestra Sinfónica do Teatro N. S. Carlos, a Orquestra Regie Sinfonia, a Orquestra Nacional do Porto, a Orquestra Sinfónica Portuguesa e inúmeras orquestras ad hoc.
Ao longo da sua carreira apresentou-se em países como a Espanha, Itália, França, Suíça, Alemanha, Áustria, Bélgica e Japão, e efectuou inúmeras gravações para a RTP2 e RDP2, não só integrando agrupamentos de câmara como também em recitais com piano, tendo várias das suas actuações sido difundidas pela espanhola RNE Clásica, a suíça RSR2, e a britânica BBC3.
A partir de 1995 é professor de oboé na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Porto e, mais recentemente, na Escola Superior de Música de Lisboa, materializando um projecto de ensino largamente reconhecido, sendo regularmente convidado para ministrar master-classes em todo o país e no estrangeiro, nomeadamente em algumas das mais prestigiadas escolas da Alemanha, tais como a Escola Superior de Música e Dança de Colónia, a Escola Superior de Música de Lübeck, a Universidade de Berlim, a Escola Superior de Música, Teatro e Média de Hanover ou a Escola Superior Robert Schumann de Düsseldorf.
Para além da sua actividade pedagógica, é regularmente convidado para integrar os júris de diversos concursos de oboé e música de câmara, destacando-se o Prémio Jovens Músicos da RDP, a Competição Internacional Instrumental de Markneukirchen e a Competição Internacional Aeolus para Instrumentos de Sopro.
Ricardo Lopes detêm o título de Professor Especialista em Oboé, o grau de Mestre em Música/Oboé, e é doutorando em Musicologia Histórica na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Carolino Carreira (Fagote)
Carolino Carreira iniciou a atividade de fagotista no Conservatório Nacional de Lisboa, onde terminou o curso em 1987. Entre 1987 e 1992 integrou a Orquestra Sinfónica do Teatro Nacional de S. Carlos. No ano lectivo 1988/89 concluiu uma pós-graduação no Royal Northern College of Music em Manchester, Inglaterra, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian.
Desenvolve atividade como solista de instrumentos históricos e de fagote moderno na qual se incluem as estreias nacionais de obras do repertório fagotístico tais como o Concerto para Fagote e orquestra de sopros de Frigyes Hidas, com Banda Sinfónica da PSP (2009), o Concerto para Fagote e orquestra Op.2 de F. Berwald com a Orquestra Sinfónica Portuguesa (2010). Numa vertente de investigação sobre repertório romântico português realizou a estreia moderna de Fantasia para fagote e banda sobre temas de R. Devreux (Donizeti) de Santos Pinto (2011), de Fantasia para fagote e orquestra de Augusto Neuparth com a Orquestra ESART (2014) e da Rêverie para fagote e piano de F. Santos Pinto com o pianista João Paulo Santos (2015). Em 2018, na qualidade de diretor musical e intérprete, realizou o primeiro registo em CD de obras solísticas para instrumentos de sopro e banda de Francisco Santos Pinto com o título: Belcanto e virtuosismo instrumental do romantismo português.
Com a Orquestra Sinfónica Portuguesa apresentou-se diversas vezes a solo interpretando obras como a Sinfonia Concertante para Sopros e orquestra (1996) e Concerto para Fagote e orquestra (2013) de W. A. Mozart.
É licenciado em Fagote pela ESART-IPCB e doutorando em Música- Interpretação na Universidade de Évora.
É professor na ESART-IPCB e na Academia de Música de S. Cecília.
Desde 1993 integra a Orquestra Sinfónica Portuguesa como 1º Fagote solista.